Há dias em que a mão da vida pesa sobre nossas cabeças. Isso é comum, na verdade, faz parte e é até um pouco o “tempero” da vida. Há dias em que estamos em um conflito pessoal e desejamos simplesmente desaparecer para escapar de tanta pressão e de tanta necessidade de dinamismo no mundo.
Esse conflito a que aludo não é de si para com outrem, é de si para consigo. Você pensa em sua trajetória, pensa nos passos que deu e pensa se os rumos que tomou estão corretos. Veja bem: esses momentos são os mais edificantes que você pode ter, afinal, a análise de própria vida deve ser uma escola para cada indivíduo.
Imagine sua trajetória como uma grande escalada: ela é cansativa, por vezes divertida, por vezes sofrida, mas ela leva você a algum lugar. Talvez, quando chegar ao topo, você se sente, olhe para o mundo abaixo, tome um gole de alguma bebida e pense: puxa vida, valeu a pena mesmo! Talvez, ao chegar ao cume, você olhe para o mundo abaixo, respire fundo e diga: que massa, agora vou fazer tudo novamente!
Esse tipo de jornada ou de batalha (se preferir) fazemos em silêncio. Devemos repudiar quem grita seus feitos, pois o que é majestoso não necessita de propaganda. Se tiver de fazer algo, faça-o no silêncio de sua capacidade: que seu esforço seja produtivo, mas que não seja notado.
Nesta sexta-feira, volte a lutar. Pense que o mundo é como um belo diamante: ele brilhará se você souber como polir.
Força, guerreiros!